Espiral
do meu enleio
De tanta vida, de tantas formas, cores e sem razões
Do cotidiano que se integra quase que compulsoriamente
Nessa Ásia de se juntar e se misturar
Que une os corpos e entorpece os sentidos
Dos livros vistos na vitrine:
“O certo era a gente estar sempre brabo de alegre, alegre por dentro, mesmo com tudo de ruim que acontecesse, alegre nas profundezas. Podia? Alegre era a gente viver devagarinho, miudinho, não se importando demais com coisa nenhuma.”
Salve Guimarães rosa!
O seu/meu Vinícius e tanta poesia guardada...
A sua mania de tão linda de cantar.
Os detalhes dos seu rosto quando sorri!
Essa neblina de Diadorim e esses olhos oblíquos...
Eu já não sei o que fazer.
E dane-se pois o não saber me encoraja
De um querer mais que bem querer que se inaugura
De tanta vida, de tantas formas, cores e sem razões
Do cotidiano que se integra quase que compulsoriamente
Nessa Ásia de se juntar e se misturar
Que une os corpos e entorpece os sentidos
Dos livros vistos na vitrine:
“O certo era a gente estar sempre brabo de alegre, alegre por dentro, mesmo com tudo de ruim que acontecesse, alegre nas profundezas. Podia? Alegre era a gente viver devagarinho, miudinho, não se importando demais com coisa nenhuma.”
Salve Guimarães rosa!
O seu/meu Vinícius e tanta poesia guardada...
A sua mania de tão linda de cantar.
Os detalhes dos seu rosto quando sorri!
Essa neblina de Diadorim e esses olhos oblíquos...
Eu já não sei o que fazer.
E dane-se pois o não saber me encoraja
De um querer mais que bem querer que se inaugura
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